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Céu Pintado por



segunda-feira, janeiro 21, 2008

Mar, doce mar...

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Sentou-se na areia branca e fina daquela praia deserta.
Era cedo, muito cedo, e apenas algumas gaivotas quebravam,
em voo largo e tranquilo, a quietude do mar…

O mar, sua infinita e eterna paixão, a segredar-lhe paz
em murmúrios de silêncio… o seu mar… a ele contava suas
angústias na aflição do desespero que lhe assolava a alma
quando o castelo da sua vida parecia ruir… a ele revelava
suas falhas e limitações no reconhecimento de erros
cometidos por ignorância ou fraqueza……a ele gritava
suas dores, aquelas que cortavam fundo todos os sonhos
que acalentava, as que sufocavam esperança e fé, as que
esmagavam vida em si e desmoronavam todos os sentires
de que era feita… sabia que a compreendia, talvez só ele
a compreendesse… com ele festejava cada alegria vivida,
cada vitória conseguida nas duras lutas de uma vida
tantas vezes adversa… com ele partilhava cada instante do
seu ser, do seu sentir, do seu estar entre gentes que
lhe eram estranhas num mundo cada vez mais inóspito…
sim, só ele a compreendia… e só ele, em seus silêncios
e seus sons, esclareceria as mil dúvidas que a vestiam
de desânimo naquele instante em que um olhar opaco de
esperança se perdia na imensidão das suas águas…

E ali, sentada, de mão dada com a espuma branca e suave
que o seu mar lhe estendia, abriu o livro das memórias
que guardava no coração… umas felizes, outras não…
nele estavam escritas, uma por uma, a sangue e vida,
todas as lembranças de si…

Menina fora, em tempos mais humanos do que os que hoje
se viviam, mas ainda assim com o seu quê de não humanos…
Fruto de amor, talvez… ou talvez não… filha indesejada
de uma união sem papel, bastarda como lhe chamou um dia
aquela mesma que a gerou, sem que lhe explicasse o
significado de tal palavra… menina-mulher num ápice de
infância roubada entre deveres e obrigações demasiado
pesados para tão pouca idade… adulta à força em prol
de conceitos antiquados gritados em tons de histeria
maternal a tentar incutir nela absurdos padrões de cega
e servil obediência… questionar ou rebelar-se de nada
adiantava como provavam as marcas dessa luta inglória
gravadas a pontos cirúrgicos no seu corpo…

Havia, porém, alguém que equilibrava aquele estado
de coisas, mas qual fiel de uma balança em absoluto
desequilíbrio, balanceava, ele próprio, na ignorância
dos acontecimentos. Nem sempre presente por exigências
do ofício, escapava-se-lhe muito do que sob o seu tecto
ocorria… e ela poupava-o, não o queria preocupado,
pelo menos ele estaria a salvo daquele inferno…
Ele era tão calmo, tão bom… era dele que recolhia os
ensinamentos mais puros e importantes, bem diferentes dos
que aquela outra lhe ministrava entre gestos e palavras
violentos… opostos até... nunca compreendeu o que unia
aqueles dois e dava por si a desejar que se separassem
e que ele a levasse dali para fora… mas ele nunca o fez…
e ela continuou a penar sem alternativa que a salvasse
daquele inferno em vida… chegou a odiá-lo por isso…

Mas ele redimiu-se ensinando-lhe a importância da verdade,
da vontade e determinação, da liberdade de ser e estar
e de deixar ser e estar os demais, mostrando-lhe que além
portas havia um mundo por descobrir, pleno de luz,
vibrante de cores e sons… e ela queria, ah como queria!,
desvendar esse outro mundo...

Um dia aconteceu o primeiro amor, aquele que é tido como
inesquecível e mais importante na vida de um ser humano…
foi de facto inesquecível, mas não por felizes motivos
e nos três anos seguintes não houve quem conseguisse
penetrar o sólido e espesso muro de que se rodeou…
passava o tempo entre as aulas, os livros que devorava
com uma fome imensa de aprender, de compreender tudo
o que a rodeava, e as obrigações domésticas que lhe eram
impostas a pretexto de a preparar para o inevitável casamento…
sim, que mulher que se prezasse haveria de casar e tinha
que saber fazer de tudo muito, que pouco não bastaria
para prover ao bem estar do marido e se não queria que ele
se amancebasse com outra melhor seria que soubesse
cozinhar-lhe as refeições e costurar-lhe as peúgas a preceito…
crenças arcaicas que jamais confirmaria em toda a sua vivência,
mas naqueles tempos a palavra materna era lei num feudo
onde se sentia plebe da mais mísera e escravizada sem amparo
que lhe valesse, que o outro plebeu idênticos tormentos padecia,
embora tentasse disfarçar… sempre ouvira dizer que ‘três é a
conta que Deus fez’, mas então e ali o três mais parecia obra
do demo…

E assim se sucediam dias e noites, noites e dias naquela vida
sombria…isolada num mundo que criara somente para si mesma,
acalentava a secreta esperança de que no dia em que fosse adulta
tudo mudaria sem se aperceber de que era já adulta,
se não em idade, na maturidade a que fora precocemente forçada…
foi por essa altura que começou a observar mais atentamente
as gentes ao seu redor… tentava captar-lhes a alma na expressão
do rosto, tarefa nada fácil porquanto já então as pessoas haviam
aprendido a dissimular gestos, a desviar o olhar das palavras
que lhes caíam dos lábios… o actual ‘politicamente correcto’
em embrião, talvez…

Era tida, pelos estranhos, por rapariga sossegada, bem educada,
de boa convivência… sorriam-lhe frequentemente, procuravam a sua
companhia, mas ainda assim não deixava que entrassem no seu mundo…
até que em certo momento se distraiu e alguém conseguiu abrir
uma brecha no sólido e espesso muro de que se rodeara… um alguém
que soube ver para além do óbvio… um alguém que, paulatinamente,
conquistou o seu coração e a levou onde nunca sonhara ir porque
não queria o altar por destino… os seus sonhos eram diferentes
dos das raparigas da sua idade, iam muito além do socialmente
exigido e aceite… sonhava ter filhos, sim, e esse talvez fosse
o único ponto comum com sonhos de outras moças da sua idade...
nunca sonhara, contudo, ver-se noiva jurando promessas de amor
eterno a um comum mortal perante outro comum mortal
auto intitulado representante de Deus na Terra… aliás, nem
religião professava desde que uma certa professora de ‘moral’,
munida de caneta e bloco-notas, tentara levar os alunos,
ela incluída, a revelar as preferências políticas de pais e
familiares… questionara a dita professora sobre se aquela
disciplina era de ‘religião e moral’ ou ‘política’, o que lhe
valeu uma falta por mau comportamento… estava-se então
no rescaldo de um certo dia 25 de Abril e viviam-se tempos
confusos com os ânimos da população a saltitar entre a
exaltação à liberdade e o ódio a tudo o que pudesse parecer
‘fascismo’… ficara, por conseguinte, avessa a religiões…

Mas aquele alguém que a nada a forçava conseguiu,
com muito amor, conduzi-la ao caminho que nunca traçara
no seu horizonte e os anos que se seguiram foram
dos mais felizes de que se lembrava… Mais do que marido e
amante, ele era o melhor amigo que alguma vez tivera a
sorte de ter…

Não há, porém, bela sem senão e aquela paz celestial
acabou por diluir-se na estranheza que,de súbito e sem
se dar conta, a possuiu… sentia-se esmagada entre as paredes
de um casamento que quisera mas não sonhara… sentia o peso imenso
da culpa por já não conseguir corresponder a tanto amor que ele
lhe oferecia… sufocava, amarrada por nós invisíveis que não
conseguia desatar… definhava, encurralada entre consciência
de que não conseguiria continuar ali e o remorso antecipado pela
dor atroz que iria causar-lhe a ele, fosse qual fosse o passo que
desse a seguir… ficar ou partir teria a mesma nefasta consequência,
iria arrasá-lo de qualquer modo…

Concluiu por fim que melhor seria partir, assim ele teria
oportunidade de ser feliz com outra que não ela, incapaz já de
outro sentir que não fosse o de voar para bem longe de si mesma…
curiosamente, anos mais tarde foi ele quem ele traduziu de modo
exacto esse sentir que então a atormentava: ‘Tu precisavas de asas…
e eu não tinha como tas dar…’ Vidas separadas e vinte anos passados,
continuava a ser o melhor amigo que algum dia lhe coube em sorte…

Algum tempo depois veio a conhecer aquele que viria a ser o pai
do seu filho… Um relacionamento algo conturbado porquanto também ele
queria levá-la ao caminho do altar, enquanto ela nem se dignava
sequer equacionar a hipótese cortando-lhe todas as vazas de planos
e projectos na matéria, até que ele se convenceu de que não
conseguiria vencê-la nem convencê-la a casar… O filho, inesperado
e não planeado, foi muito bem recebido por ambos e a felicidade
que sentiam ultrapassou toda e qualquer expectativa que imaginar
pudessem… Mas…

‘O que Deus dá, Deus tira’ diz-se… e Deus o levou do mesmo
inesperado modo como o havia trazido…

Se a dor matasse, teria ela morrido naquele instante…
conheceu, então, a mãe todas as dores, a dor maior, a mais intensa
que mulher alguma pode sentir em dias de sua vida,
em noites de sua morte… nos dois anos seguintes deambulou
no limiar da loucura, alheia ao mundo, distante da realidade…
cumpria mecanicamente as funções vitais à sobrevivência física
mas a alma… a alma perdera-se enclausurada naquela dor imensurável…

Dele pouco mais soube e mais não quis saber… haviam planeado
uma viagem ao estrangeiro, esperando aquietar a dor que os
consumia, porém ele desistiu e ela viajou sozinha…
em malfadada hora o fez, que o que aconteceu nessa viagem arrasou
com o ténue resquício de sanidade que nela ainda periclitava…
contas de um rosário que não quis nem quer lembrar porquanto
a morte se lhe mostrou no fio da navalha de um estranho em
estranha terra, porém não para a levar, o queteria sido uma bênção,
e sim para a atormentar mais ainda e afundá-la irremediavelmente
no abismo insano em que caía já…

Quem voltou dessa viagem foi outra que não ela…

Sucederam-se anos vividos dia após dia ao sabor de ventos
e marés e o tempo foi atenuando todas as dores, até mesmo
a dor maior… outras dores vieram mas não ficaram, que esta
outra que voltara da tal viagem era mulher de força, determinada
a seguir adiante, sabendo muito bem o que queria e melhor ainda
o que não queria e não estava, por conseguinte, disposta a
deixar-se ferir fosse por quem ou pelo que quer que fosse…
com mais ou menos dores, haveria de seguir o seu caminho, firme,
sem desvios… se tropeçasse e caísse, erguer-se-ia sempre,
que se não morrera até ali, nada nem ninguém a derrubaria…

Romances eram de pouca dura, que assim que ouvia a palavra fatal
desandava e não mais se deixava encontrar por eles… duas excepções
houve, no entanto, sem pretensões a altar, mas com os condimentos
ideais para azedar o cozinhado a breve trecho, tanto que ambos
os relacionamentos terminaram de forma abrupta com ela a travar
às outras partes qualquer ímpeto de retorno, que na sua vida
história encerrada, encerrada estava e assim ficaria por todo o
sempre.

Até que um dia… conheceu alguém que, sem motivo aparente, fez
disparar sinais de alarme no mais recôndito da sua alma… porquê…?!
Nunca soube, ainda hoje não sabia… O primeiro encontro foi
simultaneamente o último, bem entendido, beneficiando ela da
vantagem de ele não saber sobre si o suficiente para a encontrar,
caso o tentasse… e eis como uma história a nascer não chega a ser
encerrada… erro crasso que viria a pagar caro demais porque seis
anos volvidos, o mesmo acaso que os fizera encontrar-se coloca-os,
uma vez mais, frente a frente numa vida em que nada acontece por
acaso e histórias com final feliz são raros e divinos milagres…

Nunca teria imaginado o que se seguiu, nem nas suas mais
excêntricas fantasias… sem se dar conta, abriu todas as defesas
e entregou-se inteira a um sentir indescritível que a levava
além universo de todas as emoções… ele parecia sentir na mesma
dimensão e entregava-se-lhe sem reservas… almas afins,
complementares, gémeas, fosse lá o que fosse, não havia definição
terrena para aquele sentir… nem a palavra fatal a abalou, pelo
contrário, sentiu pela primeira vez que sim, era isso mesmo que
queria, mas com ele e só com ele… ele mostrava-lhe o seu sonho
e ela acolhia de peito aberto o sonho dele, fazia-o seu na
imensidão daquele sentir infinito, maravilhoso, mágico…
transcendente…

Mas… o ser humano é por demais complexo e… não tardou que nele
notasse sinais de um medo indecifrável e sem explicação aparente…
tentou sondar-lhe a alma, sem sucesso, que ele não era de fáceis
confidências e ela nunca se achara no direito de forçar respostas
ou acções… o certo é que esse inusitado medo se avolumou nele
a tal ponto que tudo começou a desmoronar… ou quase tudo, porque
o sentimento parecia cada vez mais forte e inabalável…
desconhecendo a raiz daquele medo que lhe travava a ele o passo
num caminho que parecia claro e sereno e ante a incoerência entre
as palavras e a acção, acabou ela por se desorientar na incompreensão
do que acontecia… sentindo-se demasiado fragilizada, tentou
afastar-se dele, mas ele desesperava e ela não queria causar-lhe
mais sofrimento do que aquele que já sentia nele… até que num certo
momento, ele a feriu tão profundamente que ela decidiu não continuar
com ele e impôs-lhe a sua decisão… na despedida, ele abraçou-a
fortemente dizendo entre lágrimas ‘Aconteça o que acontecer,
lembra-te que tu és a minha vida.’

Estranhamente foi ele mesmo que pouco depois cortou contactos
deixando apenas um, insuficiente para que pudesse sequer ajudá-lo
enquanto amiga… tentou, ainda assim, mas sem sucesso, evidentemente…
e através desse único canal de comunicação que deixara aberto,
ele afirmava ser importante que ela estivesse por perto,
mas mantinha-se, ele mesmo, distante, continuava a proclamar
amor eterno e infinito, porém não o demonstrava, dizia ter esperança,
mas desesperava… tanto e assim prolongou a ausência, a distância
e o silêncio, que a levou a concluir que ele havia escolhido
desistir do amor e arrastar a alma pelo chão da vida, absurdamente
acomodado ao medo e ao sofrimento, incapaz de lutar pela sua própria
felicidade e… ela desistiu dele, por fim… dele, sim, mas não do Amor
que sentia e que guardaria além vida em todos os tempos de si mesma…

Ficara-lhe, contudo, uma estranha e incómoda sensação: a de que,
pela primeira vez na sua vida, não conseguira encerrar uma história…
e se o tentara, ah como e quantas vezes tentara! Mas sabia que
algures, num futuro talvez mais próximo do que imaginava, aquela
história voltaria… para ser encerrada ou transformada…?
Não queria saber…

‘Não adianta fugir, onde tiveres que ir, irás’, diz o povo…
e a voz do povo é a voz de Deus…

O mar, o seu mar, murmurava docemente, como se concordasse
com estas palavras…

Com um sorriso sereno a bailar-lhe no olhar,
levantou-se devagar e caminhou mar adentro, em passo lento…
aninhou-se no abraço de águas mansas e adormeceu, enfim,
embalada pelo doce cântico dos silêncios do seu mar…



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quarta-feira, janeiro 16, 2008

Um velho-novo amor...

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Pois é, o novo ano trouxe umas quantas mudanças positivas
ao universo de uma Lua…Zita cada vez mais empenhada em
concretizar os seus sonhos, planos e projectos nem que
caiam o Carmo e a Trindade em cima do Rossio e o Castelo
de S. Jorge se atire ao rio…

Sim, que a vida prática não se compadece com tristezas,
dores ou lágrimas, nem concede tempo a quem não sabe
aproveitá-lo e se deixa cair em amarguras, arrastando
a alma pelo chão de um eterno purgatório terreno…

Vai ‘daí-ós-despois’ a ‘moçoila’, que nunca teve
nem terá vocação para vítima de infortúnios ou
infelicidades e quando tropeça e cai, trata de se levantar
rapidamente, ‘botou’ alma e coração à obra e retomou uma
das suas mais antigas paixões…

É que uma imagem vale incomparavelmente mais do que
milhares de palavras...!! Velha máxima aprendida nos seus
tempos de estudante de Jornalismo, jamais contradita por
qualquer facto ou experiência vivida...

Ei-la, pois, de volta em jeito (e espera-se que em talento…)
às artes da captura de instantes mágicos e irrepetíveis…
do lado de trás da máquina, bem entendido, que a
‘catraia-zita-arraçada-de-cigana’ nunca gostou de ver
objectivas a mirar-lhe o frontispício e é vê-la por aí de
câmara em punho apontada ao que – ou a quem – quer que lhe
prenda a atenção criativa-imaginativa-inventiva e outros
‘iva’… opsss… impostos aparte, claro está!!

Conta hoje com uma ajuda preciosa em matéria de edição de imagem,
que o avanço tecnológico também nisto tem as suas vantagens e
oferece recursos infindos para quem se interesse por extrair-lhe
o máximo possível de ‘substrato’ e assim é que a Lua de luas mil
em jeito de Bandida está cada vez mais internáutica na vertente
de recolha de informação e aprendizagens múltiplas…

E como os prazeres da vida se saboreiam melhor quando partilhados…
voilà alguns exemplares do velho-novo Amor da Zita:

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(imagem de fundo de autor desconhecido com efeitos by Zita)

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(imagens originais e composição de efeitos all by Zita)


E pronto, beijos a quem for de beijaria, abraços a quem for
de entrelaços…

… e chutos nas canelas aos ‘nim’!!


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sábado, janeiro 12, 2008

Blessed* be...

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Sending an Angel

to the land

of the morning star...




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sábado, janeiro 05, 2008

Pearls...

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Beijada pelas primeiras chuvas

de um 2008 recém nascido...


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*Este layout e uma criacao exclusiva de Bruno Maximus*