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Céu Pintado por



sábado, janeiro 20, 2007

Luz Divina...

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Sereno porto de abrigo

entre os mares de felicidade

e as marés de angústia e dor

em que navega a alma

de uma Lua que sorri...




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quinta-feira, janeiro 18, 2007

Alma em Farrapos...

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Aquela vozinha doce de menino triste, inseguro,
ecoava trinados de ternura
na memória que a gravara…
a sua…
a da mulher que não foi mãe
porque Deus lhe roubou a bênção
sem razão ou explicação…
a da mãe que morreu com o filho
que lhe roubou esse Deus
que se diz Pai de todos os filhos
do Homem que afirma ter criado…
a da mulher que, não sendo mãe,
vê o mundo com uns olhos que não são dela
e sente fundo mais além sem saber se é dom ou castigo,
porque os mundos que esses olhos lhe mostram
marcam vidas em compasso de tristeza e dor...
e como sofre essa mulher que vê através do nada
o tudo que se esconde na alma de cada mundo…

Um grito do fundo da alma
explodiu angústia em manto de dor
anoitecendo luz na estrada que já não via adiante…
sem espaço ou recanto onde parar aquela dor lancinante,
cravou os dedos, rígidos, no volante que segurava
e deixou correr rosto abaixo o caudal de infinita tristeza
que lhe trazia aquela vozinha meiga…
e chorou!

Chorou por esse menino triste
e por todos os meninos que sabia tristes…

Chorou por todos os meninos carentes do amor
que os grandes teimam em lhes negar…

Chorou por todos os meninos famintos
das migalhas de carinho
que os grandes nem se dignam atirar…

Chorou por todos meninos que choram,
escondidos,
a dor que grande algum compreenderia…

Chorou por todos os meninos esfomeados,
doentes, abandonados…

Chorou por todos os meninos violentados,
maltratados, escorraçados…

Chorou por todos os meninos
a quem roubaram a inocência,
o sorriso, a infância…

Chorou pelo seu menino morto…

Chorou por si
e por todas as mães de meninos que morreram…

Chorou por todas as mães
que não sabem chorar a dor dos seus meninos vivos…

Chorou como se suas fossem todas as dores
de todos os meninos do Mundo…

E chorou porque eles são tantos, tantos, tantos…
e ela é uma, somente, não tem como ajudar a todos…

Por fim, chorando ainda,
adormeceu tristeza na alma já rouca de tanto gritar,
guardando no coração
aquele meigo e doce trinar…



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quarta-feira, janeiro 17, 2007

Vida em Tempo...

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Corre o tempo, passa a vida…

e tudo continua igual

nesse teu passo incerto de coragem…



O horizonte mais além

esconde-se do teu olhar, difuso,

entre os véus de tristeza e dor com que

semeias mágoa pelos caminhos solitários

em que te perdes de ti abraçando, ingénuo, a ilusão

de que algo, em algum instante, cairá do Alto em teu auxílio…


Esqueces que nada cai do céu a não ser chuva

e mesmo esta nem sempre será benéfica,

pode ser destruidora e tudo arrasar no seu cair…



E enquanto a vida passa e o tempo corre,

arrastas a alma no sonho que temes concretizar,

inventando, para ti mesmo, vãs desculpas


que justifiquem a ausência de valentia,

sem perceber que não foi ela a abandonar-te

e sim tu quem a mandou embora…



Segues, periclitante, desviando o passo das pedras

nesse caminho estéril de sorrisos,

contornas a vida em pegadas de amargura

que gravam solidão no rasto da alma tua

e adormeces cansaço na noite que não amanhece luz…


Ignoras, porventura, que bastaria desviar a pedra e não o passo

para descobrir uma pequenina semente

esperando apenas um raio de sol

para brotar felicidade e florir renascendo vida…



Um dia, talvez não longe, quando tudo à tua volta ruir,

saberás que foi o medo com que evitaste

algumas pedras no teu caminho

que te arrasou a ti também…

e nada poderás fazer porque a vida já passou por ti

e o teu tempo atingiu a sua meta…



Meu querido e bom Amigo, não adormeças no caminho…



Beijos mil recheados do carinho desta (sempre) Amiga,


Lua





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domingo, janeiro 14, 2007

Gotas de Lua...

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Há instantes em que me sinto frágil, vulnerável,

capaz de ruir à mais leve e suave brisa…

ou até mesmo sem causa aparente…



Não temas pois

se, de súbito, uma lágrima despontar do meu olhar

ou um suspiro me arrancar o ar do peito

a ponto de desfalecer…

e não creias que é por ti ou por mim

ou por qualquer outra razão,

porque pode ser por tudo e pode ser por nada,

pode simplesmente ser que aquela lágrima sentisse ímpetos de respirar

ou o suspiro soltasse uma amarra da alma

e deslizasse, veloz, peito afora, desfazendo nós pelo caminho,

libertando um pensamento aprisionado em cadeias de solidão…



Há pensamentos assim, presos, condicionados

que não sabem encontrar voz que os acompanhe

e lhes torne leve o peso que em si contêm…

há pensamentos que sofrem

e invadem de angústia os recantos de temor

que o sonho se esquece de preencher…

e há pensamentos que, tímidos,

se encolhem no seu canto com receio de se perder,

de se dar a entender,

porque nem sempre a voz os guia

na certeira direcção da sua inteira compreensão…



E há lágrimas que gritam, mudas,

toda a dor de um pensamento assim agrilhoado

e tentam aliviar-lhe a dor sem compreender o seu tormento

porque as lágrimas não sofrem,

encontram sempre o caminho da sua própria libertação,

sem receios nem temores

e deslizam serenidade no rosto em que se passeiam…

há lágrimas que iluminam força na alma

em pequenas gotas de limpidez …



Não receies, então, a lágrima que em meu olhar apercebas

pois talvez aquela pequenina gota seja a nascente

que renova o rio da minha força por instantes enfraquecida…




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quarta-feira, janeiro 10, 2007

Vontade de Ti...

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Vontade louca,

esta minha,

de entrar no teu olhar

e mergulhar em ti,

infinita,

fundir meu corpo

no fogo do corpo teu,


intenso,

derreter na ternura


imensa

dessa alma cristalina

e assim ficar,

serena,

feliz

por tanto te amar…




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sábado, janeiro 06, 2007

Entre Pensamentos...

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Aconchegou-se naquele recanto muito seu e deu rédea solta aos pensamentos…

Sempre se considerara mulher de sorte e cada vez mais se lhe arreigava a convicção de que, se pudesse renascer na mesma pele, viveria todas as felicidades e dores do mesmo exacto modo, que umas e outras formam o ser, ajudam-no a crescer…

Dona e senhora de si mesma, desenraizada por opção, teve na perda de um filho a medida-padrão da dor maior e mais profunda que ser humano algum possa sofrer e na subsequente impossibilidade de outros que pudessem ter vindo a confirmação de que dor alguma poderia matar mais do que aquela…

Amores perdidos, paixões desfeitas, amizades interrompidas são dores menores, não matam, apenas moem… de resto, as afeições que ligam estranhos nem sempre são medianamente profundas, as mais das vezes não passam de encantamentos súbitos, aos quais a ilusão dá o nome de ‘amor’, que surgem e se esvaem com a mesma rapidez, como se accionadas por botõezinhos ‘on-off’ colocados algures a meio do peito com ligação directa à alma…

E do Amor, o verdadeiro, infinito e eterno, tão facilmente teorizado e poetizado, tão levianamente invocado, tão equivocadamente sentido, raros são os que lhe conhecem o travo ou sequer identificam a sua mais pura essência…

Entrada na segunda metade da vida, sabia invejada a sua liberdade de ser e estar e admirada a determinação com que fazia as suas escolhas e opções, incompreensíveis aos olhos de muitos, porém com resultados apreciáveis em matéria de felicidade… a tão desejada felicidade, que todos querem, mas pela qual não sabem lutar ou, pior, não estão para isso, porque dá muito trabalho…

É muito mais fácil resignar a vida ao desperdício inventando desculpas para melhor se assumirem vítimas de um destino que nem sabem se existe e que, existindo, lhes deixa livre o arbítrio para conduzirem seus passos como muito bem entenderem pelos caminhos que escolherem…

A memória trouxe-lhe os desabafos de uma amiga, constantemente deprimida porque mal casada, que, a pretexto de os filhos não sofrerem a ausência de um pai ‘omniausente’, recusava dar um só passo em direcção à felicidade, ele, o marido, que o desse, que assim não seria ela a má da fita… e nisto se consumia havia seis ou sete ou oito anos… Estaria cega?!... Não veria ela que assim, daquela maneira, todos os quatro seriam constante e eternamente infelizes?!... O bem dos filhos!? Que sabia ela do bem dos filhos se até mesmo o seu próprio bem lhe era estranho, desconhecido…!?

Aquelas vidas habitavam um mesmo espaço, ausente de amor, frio de amizade, sem respeito ou confiança, onde mulher tentava policiar marido e marido aparentemente se submetia para a final fazer o que bem entendia e ‘laurear a pevide’ com quem bem lhe apetecia, amigos homens, quase sempre… onde a mulher, ‘porque tinha razões para tal’, foi infiel ao marido, mas não descobrindo qualquer infidelidade do marido já o desconfiava gay… onde os filhos, crianças de 10 e 6 anos, assistiam às desavenças dos pais e sofriam atrozmente com o desamor entre eles… e com o egoísmo deles, pais, também!

Enfim, aquelas vidas não eram vidas e sem qualquer hipótese de o serem em conjunto nenhum dos adultos parecia ter vontade de terminar a tortura… para grande infelicidade de duas crianças, que Deus aparenta gostar de dar nozes a quem as não pode trincar…

Histórias de não vida, como esta, conhecia muitas… demais… e continuava a não compreender como é que as pessoas conseguem abdicar de si mesmas, da sua própria felicidade, em prol de nada e, mais do que isto, permitem que inocentes sejam infelizes por coisa nenhuma…

Recordou as recentes notícias sobre maus-tratos físicos que resultaram na morte de uma criança… e os maus-tratos não físicos, aqueles que decorrem de não vidas como aquela e que matam lentamente, num sofrimento atroz, constante, persistente, que vai deformando o carácter, limitando a personalidade, condicionando o ser e o estar de futuros adultos…?

Não, não compreendia…



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*Este layout e uma criacao exclusiva de Bruno Maximus*